quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Militantes lançam nova Corrente Socialista do PT



                    “Em nossa bandeira todas as cores, em nossos corações todos os sonhos.”


 O Coletivo Inaugurar um Novo Período realiza a etapa estadual do Congresso de Fundação de uma nova corrente de esquerda, socialista e de massas do PT nesta sexta-feira, dia 25, às 14h no auditório da Escola Legislativa (térreo da Assembleia Legislativa).     
O evento contará com a presença do líder da bancada do PT –SE, o deputado Estadual João Daniel, da integrante do Diretório Nacional do PT Renata Rossi, do advogado e dirigente estadual do PT-AL Paulo Bomfim  e de dezenas de militantes de todo o estado.
Para os dirigentes da nova Corrente a militância do PT de Alagoas precisa de uma injeção de ânimo para sacudir o partido no estado.  “Queremos ser um pólo aglutinador de esperança e coragem, tanto para quem se afastou do PT por achar que não consegue disputar o processo interno, quanto para quem não entrou ainda por pensar que não há espaço. Para alcançar nossas metas vamos priorizar os movimentos sociais” explica Paulo Bomfim.      
 Após análise e debate do atual momento no PT, em particular, os desafios da esquerda petista, esses militantes afirmam entender que a conjuntura pede e o partido precisa de uma nova tendência com coesão e força política.
A nova Corrente é integrada pelas seguintes tendências e agrupamentos políticos: Inaugurar um Novo Período, Tendência Marxista, UPS, PT de Aço, militantes do MRS (Movimento de Reafirmação do Socialismo), e ainda representantes e militantes que se organizam em torno de diversos mandatos da esquerda petista, como o do deputado federal Domingos Dutra (PT-MA), o deputado estadual Anísio Maia (PT-PB) e o deputado estadual João Daniel (PT-SE) que identificaram a necessidade de constituir uma nova corrente de esquerda, feminista e socialista.
A nova tendência já nasce com representantes nos seguintes estados RS, SC, SP, MG, MS, GO, BA, PE, CE,PB, SE, MA, AL, AM, AC DF, RN, RJ, PA e com representação nas direções do PT, na direção nacional  da  CUT  e  da UNE, nas direções estaduais da CUT, em diversas UEEs, no MST,  na CONAM, no movimento de mulheres, em diversos movimentos sociais, sindicatos. Nasce também com a participação de prefeitos e vice-prefeitos, deputados federais, estaduais e vereadores.
Metas:
  1. Disputar decisivamente os rumos do PT;
  2.  Estabelecer relações orgânicas com os movimentos sociais, do campo e da cidade, priorizando Sua atuação nas lutas de massa;
  3. Socialismo  como objetivo estratégico;
  4. Feminismo e o combate ao racismo como princípios fundantes;
  5. Convocar o movimento sindical e popular, os militantes da CUT, o conjunto dos lutadores sociais para se incorporar ao PT e a disputa dos seus rumos;
  6. Priorizar  os diversos  movimentos e pautas da juventude,  os direitos humanos, a defesa da laicidade do Estado, o combate à intolerância religiosa, a luta contra a homofobia, a defesa dos povos indígenas e quilombolas,   a luta anti-proibicionista, a luta pela democratização dos meios de  comunicação e pelo direito à cultura;
  7. Reivindicar centralidade para a reforma urbana, para a luta ambiental e por um novo modelo de desenvolvimento, baseado na sustentabilidade;
  8. Defender a reforma agrária, agricultura familiar, a demarcação das terras indígenas, o reconhecimento das terras quilombolas e dos atingidos por barragens;
  9. Buscar uma atuação institucional que promova esses objetivos estratégicos, fortalecendo o governo Dilma, na perspectiva de aprofundamento das conquistas sociais do povo brasileiro;
  10. Priorizar o debate e  formação política permanente da sua militância;

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

NOTA DE REPÚDIO




O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas, representando seus filiados, indignados com a maneira como os profissionais da imprensa têm sido tratados em discursos inflamados de representantes dos poderes constituídos, vem, mais uma vez, manifestar publicamente o seu repúdio contra aqueles que insistem em usar os recursos do insulto, da intimidação, da ameaça para tentar desqualificar o trabalho da imprensa.

Têm sido frequentes esses ataques, sobretudo de parte daqueles que se sentem incomodados quando a sociedade toma conhecimento de seus atos - nem sempre nobres e condizentes com a representatividade de que estão revestidos. E desta vez o cenário foi o plenário da Assembleia Legislativa, onde os deputados Temóteo Correia e João Beltrão se revezaram na tribuna para constranger e tentar intimidar a repórter Niviane Rodrigues, estendendo impropérios também aos que fazem a cobertura jornalística do Legislativo estadual.

A liberdade de imprensa é um dos instrumentos mais eficazes de construção da democracia, e temos consciência da responsabilidade social da nossa função. É por meio da informação livre e democrática que a sociedade acompanha atos e posturas dos homens e mulheres que fazem e executam as leis, consolidando, assim, a formação de opinião para cobrar posições e fundamentar suas escolhas.

Lutar por esse direito é um dever nosso – entidades e profissionais comprometidos com a verdade e a ética – e de toda a sociedade, e deveria ser, também, de todos os que se revestem da representatividade popular, seja no Legislativo, no Executivo, no Judiciário, ou em qualquer esfera do exercício do poder público.

O Sindicato dos Jornalistas de Alagoas exige respeito ao trabalho dos que cumprem a nobre missão de informar e, ao mesmo tempo em que manifesta sua solidariedade à repórter Niviane Rodrigues e profissionais que atuam na cobertura da Assembleia Legislativa, cobra uma posição da Mesa Diretora da Assembleia e espera, também, providências do Judiciário, do Ministério Público e da OAB  em relação aos fatos ocorridos.


A diretoria

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Quem Somos ?

Nesses dias... fui ironicamente perguntado; “quem são vocês mesmo? Como vão se chamar?” Escapei da pergunta com um sorriso, mas resolvi pensar sobre e então respondi o seguinte;
Somos o espectro que rondou a Europa e que hoje ronda o mundo! Somos responsáveis pela construção das Internacionais. Nossas barricadas tomaram as ruas de Paris e para celebrar aquela Comuna cantamos pela primeira vez a bela canção que diz “paz entre nós! Guerra aos senhores”. A mesma canção cantada aos presentes no enterro do nosso poeta, Pablo Neruda. Era outubro e fazia frio na Rússia, quando fomos velhos trabalhadores urbanos barbudos e “atrasados” que apresentaram o novo ao mundo. Na China fomos camponeses! Mostrando mais uma vez que a história se faz na práxis e não com formulas prontas! Uma centelha incendiando toda pradaria. Fomos também os jovens barbudos e ousados guerrilheiros que mobilizando uma ilha desafiando o império debaixo de seus olhos. Enfrentamos o Nazismo! Fomos Judeus! Hoje também somos Palestinos! Fomos gays em Stone Wall e ainda somos! Na Parada Gay de São Paulo e nas outras, Brasil a fora! Somos Mulheres com autonomia sobre nosso corpo! Marchamos ao lado do jovem Prestes no levante tenentistas! E seguimos com ele e Olga Benário! Fundamos PC´s mundo a fora, mas também Montoneros! Tupamaros! Sendero Luminoso! Frente Sandinista de Libertação Nacional! Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional! Partido Socialista Unido de Venezuela! Polop! VAR-Palmares! MR-8 e tantas outras incansáveis organizações que lutaram para derrotar as ditaduras e o Capital. Rebelamo-nos contra o colonialismo em Argel, mas também em Moçambique e Angola! Dissemos e seguimos dizendo não ao Apartheid na África do Sul e em qualquer outra nação! Contra o autoritarismo de leste a oeste, em Maio! Mas também em julho, fevereiro... todos os meses! Quando os imperialistas invadiram o Vietnã, fomos pacifistas! Mas também fomos Vietgongues! Na América Latina vencemos nas urnas! Primeiro Allende! Mas também Hugo Chaves! Rafael Correia! Fernando Lugo! Cristina Kirchner! Mauricio Funes! Evo Morales! Luís Inácio Lula da Silva! Mal sabiam eles que muros como o que existe para evitar a entrada de imigrantes não vão nos deter por muito tempo. Somos todos Clandestinos! Somos incansáveis! Mesmo quando desapareceram com nossos corpos, teremos nas nossas mães para continuar a luta! Invadindo as praças argentinas para exigir o nosso aparecimento! Quando disseram que a historia havia acabado... Em Chiapas, colocamos mascaras para dizer ao mundo estamos aqui! Que os sub-comandantes se multipliquem! E assim foi nos fóruns sociais mundiais por “un otro mundo posivel! Y es socialista!” No Brasil, na luta contra a Ditadura fizemos greves, refundamos a UNE, denunciamos a Tortura! Pegamos em armas e também rezamos missas. Sobrevivemos no Araguaia e no Massacre da Lapa. Quando vencemos os milicos não descansamos! Ainda havia e ainda há muito para mudar. Por isso fundamos a Central Única dos Trabalhadores para lutar por melhorias na condição do trabalho e o Movimento dos Sem-Terra para lutar pela Reforma Agrária. Por isso elegemos a primeira mulher presidenta do Brasil! Recentemente Iniciamos uma Primavera Árabe! Para dizer sim a liberdade e não as ditaduras que estavam a serviço dos americanos. Em Londres fomos às ruas exigir mais direitos e protestar contra o Capital, agora em crise! Assim como na Irlanda, Portugal, Grécia! As praças de Madri estão ocupadas! E se o Papa vier, será recebido com um grande “beijaço” entre todos os sexos! Somos aqueles que seguem acreditando que se o povo assumir o comando vencer não será utopia!
Após o dia 1 de Setembro em Brasília, se me deparar novamente com esse questionamento, simplesmente responderei: Somos muitos! Somos milhares!

Por: Caio Fernandes (PT-BA)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Movimentos Sociais repudiam acordo Minicom-teles: banda lenta, cara e sem universalização

Uma manifestação está programada ocorrer em São Paulo, no Sindicato dos Engenheiros, no dia 15 de agosto, segunda à noite. A iniciativa vai reforçar o movimento. 

Para o conjunto dos movimentos sociais brasileiros, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) representa a afirmação de uma democratização do acesso à internet, apontando para a universalização dos serviços – com controle de tarifas, meta de qualidade e continuidade de serviços – dentro de uma concepção de desenvolvimento baseado na geração de renda e na inclusão social.
Infelizmente, o “acordo” fechado pelo Ministério das Comunicações com as teles relega inteiramente esta estratégia, afrontando o interesse nacional em prol da sede de lucro fácil dos monopólios privados.
Na prática, as teles ganharam do governo um cheque em branco para faturar alto com uma banda lenta, cara e sem universalização, enquanto continuam praticando preços extorsivos, fortalecendo sua concentração nas faixas e locais de maior poder aquisitivo, com serviços de péssima qualidade.
Além de inaceitáveis, os termos do dito “acordo” do Ministério com as teles afrontam o interesse social e rasgam as diretrizes do próprio Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), dando as costas ao imenso acúmulo possibilitado pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que apontava para um maior protagonismo do Estado e para o fortalecimento da Telebrás, como elementos decisivos para a universalização da internet, vista como um direito.
A forma como foi assinado o “termo de compromisso”, sem qualquer participação ou consulta às entidades diretamente envolvidas, é reveladora do seu conteúdo, já que ninguém se disporia a endossar tal leviandade.
Dito isso, vamos aos fatos porque denunciamos e repudiamos tal “acordo”:
1)  NÃO HÁ METAS NEM GARANTIA DE QUALIDADE– O Ministério admitiu que é “compreensível”, por causa da “concorrência”, as teles não divulgarem onde e quando vão implantar a suposta banda larga de 1 Mbps a R$ 35,00. Além disso, não há garantias de qualidade, o que significa uma internet de segunda categoria para a população com menos recursos financeiros. O plano prevê, por exemplo, uma velocidade muito baixa de envio (upload) de 128 kbps. Assim, quem quiser postar vídeos vai demorar horas.
2) VELOCIDADE TARTARUGA – A velocidade de 1 Mbps é somente “nominal”. Hoje, as teles oferecem 1/16 da velocidade que está no contrato com o usuário, abaixo até do ridículo limite da Anatel (10% da “nominal”). É como se o consumidor fosse ao supermercado comprar dez quilos de feijão e levasse para casa apenas um quilo, pagando pelos dez. Mas nem mesmo este limite indecente da Anatel consta do “termo de compromisso” assinado pelo Ministério. Pior, as teles foram autorizadas a reduzir a velocidade se o usuário ultrapassar 300 Mbytes de “download” por mês (o que poderá fazer com que para baixar um vídeo ou uma música se perca horas ou mesmo não possa ser feito) ou 500 Mbytes no caso da Oi, o que condiciona completamente o uso da internet e impede o uso pleno do serviço. Portanto, quem definirá a velocidade – sempre lenta para fomentar a migração do usuário para outros planos mais lucrativos para as teles – será a própria operadora.
3) VENDA CASADA – Embora o Ministério tenha afirmado que o pacote de R$ 35 não estaria condicionado à venda casada, o “termo de compromisso” permite essa prática na banda larga fixa, com teto de 65 reais para o pacote. O pacote de 35 reais sem venda casada só é obrigatório na banda larga móvel.
4) MULTAS VIRAM INVESTIMENTO – As punições às teles por infrações, nem ao menos serão simbólicas: não haverá processo administrativo se o “termo de compromisso” for desrespeitado. As sanções podem ser transformadas em investimentos em áreas economicamente não atrativas. Na prática, as empresas podem trocar o não cumprimento de metas determinadas no termo de compromisso por expansão de sua própria rede. Ou seja, vão embolsar o dinheiro das multas. Mais: se a Anatel disser que houve correção da irregularidade, as multas serão extintas – sem que o dinheiro saia do caixa das teles.
5) ABANDONO DA ÁREA RURAL – Foram retiradas as metas para banda larga do III Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo (PGMU, v. Capítulo IV, artigos 21 a 24, DOU, 30/06/2011). Até na telefonia fixa, o “novo” PGMU dispensou as teles de obrigações na área rural, se não se interessarem em explorar as faixas de 451 Mhz a 458 Mhz ou de 461 Mhz a 468 Mhz (cf. artigo 9º, parágrafo 2º, DOU, 30/06/2011). Note-se que, ao contrário da banda larga, a telefonia fixa está sob regime público. Mas as teles é que decidem.
6) ACORDO PRA INGLÊS VER – O “termo de compromisso” deixa de valer caso as teles aleguem que os seus custos aumentaram.
Sinteticamente, aqui estão os motivos pelos quais os movimentos sociais reivindicam do governo federal que o Estado retome o protagonismo no setor, voltando a investir na Telebrás como instrumento de políticas públicas, e retome o diálogo com as entidades populares, para sanar o erro cometido. Para nós, a luta pela democratização da comunicação e pela universalização da banda larga são indissociáveis, como direitos inalienáveis do povo brasileiro que não podem ser pisoteados em função dos grandes conglomerados privados.
Para transformar estas bandeiras em conquista efetiva da sociedade brasileira, a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) convoca desde já o conjunto das entidades populares a se somarem para a construção de uma grande manifestação no dia 15 de agosto. É hora de levantarmos a voz em defesa da democracia e reivindicar do governo que atenda ao clamor da sociedade e não das teles.
Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS): CUT –MST –CMP – UNE – UBES – ABI – CNBB/ PS – Grito dos Excluídos – Marcha Mundial das Mulheres – UBM – CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras – UNEGRO –MTD – Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTST – CONTEE – CNTE – CONAM – Confederação Nacional das Associações de Moradores – UNMP – Ação Cidadania – Cebrapaz –ABRAÇO – CGTB – INTERVOZES – CNQ – FUP – SINTAPI –ANPG – CTB – CMB – MNLM

www.campanhabandalarga.org.br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Curso para jornalistas vai preparar profissionais para a cobertura de gênero, raça e etnia

Inscrições são gratuitas e começam no dia 20/7. Curso vai acontecer em oito cidades: Belém, Fortaleza, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.


Brasília, 14 de julho de 2011 - De 20 de julho a 3 de agosto, profissionais e estudantes de Jornalismo podem se inscrever no Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas, promovido pela FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas e a ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, com apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM. O curso é gratuito, tem certificação da FENAJ e da ONU Mulheres e vai acontecer em oito cidades: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

Segundo a coordenação do curso, profissionais e estudantes de regiões metropolitanas, do interior e de regiões próximas aos oito estados podem fazer a inscrição diretamente no sindicato local de jornalistas ou solicitar informação por e-mail. Cada localidade terá o total de 50 vagas a serem preenchidas por jornalistas, repórteres, produtores, pauteiros, redatores, editores, fotógrafos, repórteres cinematográficos de veículos impresso, on-line e eletrônicos e estudantes de Jornalismo a partir do 6º período.

O Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas será realizado no período de 8 de agosto a 1º de setembro de 2011, tendo carga horária de 8 horas/aula, das 18h às 22h. O programa está baseado em dois módulos e duas atividades pedagógicas: Gênero, Raça e Etnia em Sociedade; Jornalismo, Ética e Diversidade; Leitura Crítica da Mídia; e Experiências e Trajetórias Locais: Identificando Novas Fontes. O curso tem como objetivo preparar jornalistas, profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo para a cobertura de pautas relacionadas a gênero, raça e etnia.

Data
Localidade
Contato
8 e 9/8/11
Amazonas – Manaus
10 e 11/8/11
Pará – Belém
15 e 16/8/11
Ceará – Fortaleza
17 e 18/8/11
Pernambuco - Recife
22 e 23/8/11
Alagoas - Maceió
24 e 25/8/11
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
29 e 30/8/11
São Paulo – São Paulo
31/8 e 1/9/11
Rio Grande do Sul - Porto Alegre

A iniciativa faz parte da cooperação estabelecida entre a FENAJ e a ONU Mulheres, celebrada no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, para o pleno cumprimento dos princípios dos direitos humanos e marcos internacionais referentes ao gênero, raça e etnia no Brasil e no mundo à luz da liberdade de imprensa. Conta com o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.

O curso é desenvolvido com assessoria técnica e financeira do Programa Regional de Incorporação das Dimensões de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Combate à Pobreza da Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai e do Programa Interagencial de Gênero, Raça e Etnia do Sistema ONU no Brasil, financiado pelo Fundo para o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O curso ocorre no âmbito das atividades do Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas, e da Campanha do Secretário-Geral da ONU “Brasil: Una-se pelo fim da violência contra as mulheres”.

Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
Inscrições: 20/7 a 3/8/2011.
Investimento: gratuito, com certificado de 8h/aula emitido pela FENAJ e ONU Mulheres.
Período do curso: 8/8 a 1/9/2011.
Locais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Participe das redes sociais do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas: twitter.com/grejornalistas e facebook.com/grejornalistas